Texto Rascunho e Horizontal 05
:::Quem julga sem equilibrar lucidez 'e' sensibilidade não alcança a justiça.:::
*Agencia Intangível Ru Aisó - Maria Teixeira
21.11.2013 |(Ali na Bahia e aqui em Salvador)
É um fato muito interessante pensarmos em atitudes positivas, virtudes morais e ética, assim como o somar da magnitude de existência da justiça e de seus efeitos reais e determinantes para cada caso ou fato. Onde é possível caber a polaridade como: 'direitos e deveres' a todos e dentro de 'uma coerência singular' e bem antes de ser uma razão qualquer apenas(subjetiva, individualista e oportunista).
O ser(o homem) expõe sua ideia, seja ela certa ou errada. Porque é importante termos em mente, que não será oportuno colocarmos este 'tema' como algo genérico e evasivo no nosso dia-a-dia, mas tratar 'a matéria' de maneira 'analítica e profunda' sempre, porque mais cedo ou mais tarde, iremos nos deparar com essa 'experiência chave' de forma direta e/ou indireta. E se ocorrer a necessidade do julgo coerente como um resultado eficaz, cujo é bem distante do famoso pensamento do 'achar insensível', arcaico e seletivo que vai 'de encontro' ao momento probo. Deve ser o ideal a adaptação ao escrupuloso como a base e a busca do lícito como um padrão de estudo para evitar caos de concepções, logo não há favoritas razões, mas a precisão pela captura de conexão com a coerência.
Há uma visível e uma expressiva tendência entre as pessoas em todo o mundo a disposição para reagir sem ponderar e também sem 'coesão' e até mesmo acontece um sentimento equivocado pelo intenso abuso a 'vaidade, ao status de intelectual e ao socioeconômico, a fim de manter uma opinião única como o destaque maior entre as envolvidas na questão de um debate ou discussão, sendo ela certa ou não. Ao menos, é essencial manter uma apreciação ao equilíbrio e aos fitos nos pontos de julgo e de justiça, pois ambos os termos tem sentidos que norteiam em polaridades(negativa e positiva) e em seus 'tempos' adequados, avistando o entrelaçar ora por acusações ora por defensivas, conforme alguma necessidade particular ou 'coletiva'. Então, fica claro que só há injustiça, quando o processo probo(diverso) em algum dado ponto fora falho: seja de forma voluntária, seja de forma involuntária, justamente porque o foco dos 'identificados' nem sempre é manter o objeto(matéria) e o objetivo como o justo, ou seja, um pensamento pode ser forçado a ser mais eminente do que os conceitos éticos, que são socialmente aceitos em uma sociedade evoluída.
Portanto, é preciso manter um discernimento maduro, uma mente limpa e investigativa, quando o assunto é julgo e justiça. Afinal, equívocos leves ou graves podem prejudicar a muitos e com um teor de gravidade jamais pensada, então recai/em sempre a necessidade de uma leitura oportuna, sem ambiguidade e o não permitir de casos para a permanência da oportunidade tendenciosa e ideias preconcebidas.
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