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segunda-feira, 1 de julho de 2019

#Feminismo em Diversos Olhares

Texto: Maria A. Teixeira/Ru Aisó | Texto Rascunho e Horizontal 20

28.06.2019 | ( Salvador) | 09.11.2023 - Atualizado.

#Feminismo #Mulher 


Como tem seguido o movimento chamado feminismo pelo mundo e no Brasil?


"Tudo o que os homens escreveram sobre as mulheres deve ser suspeito, pois eles são, a um tempo, juiz e parte." - Poulain La Barre 


Nós temos visto com o passar dos anos, que o fenômeno tem se permitido ganhar força em muitos países (uns mais e outros menos), porém sempre em progressão. Lembrando que quanto mais desenvolvida é a nação mais o engajamento entre as mulheres se intensifica, levanto em conta que capilaridade em diversos setores, como: político, econômico, social, filosófico, religioso, etc. 

Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. [Wikipedia]
Uma das tarefas mais desafiadoras da História das Mulheres é traçar com precisão as várias formas e modos nos quais o patriarcado aparece historicamente, os deslocamentos e as mudanças em sua estrutura e função, e as adaptações que faz na pressão e demandas femininas. [LERNER, Gerda, 1986 - Tradução: Maria da Silva Blog Feminista Milharal]

 



Vale lembrar que há várias vertentes (radical, liberal, interseccional, etc) ora já existentes ora surgindo, até porque se em tempos remotos nas áreas que víamos apenas os homens atuando, hoje existe uma nova configuração participativa feminina, de fato ainda em uma porcentagem bem menor em relação a masculina, porém podemos ver com mais frequência essa estatística edificar e crescer, no passado era uma ideia e semente, atualmente colhemos os frutos desses feitos  promovidos e provocados por mulheres guerreiras de outrora, contudo cada uma com a sua atitude (solitária, individual ou coletiva) colaborativa na propagação desses eventos de progresso e luta. 

Embora ser abstrato a palavra (termo), ela é sólida nas ações, porque os resultados têm sido bastante interessantes, tanto como aprendizado quanto na ideia transformadora entre as mulheres para com o homem e mundo. É oportuno saber também, os homens precisam perceber esse legado como positivo, principalmente aos másculos mais conservadores (ponto mais complexo de se trabalhar, sendo até perigoso em muitos casos re/instruir esses seres), que não se dispõe a entender a positividade que o feminismo pode proporcionar na sociedade como um todo. 

"Não é... é cultural" - professor el pais 

Maria Rossi (P):. Por isso vocês convocaram os homens para que participem também da marcha? É preciso trazer os homens para dentro da discussão?  
Ro’Otsitsina Xavante (R):. Com certeza. Precisa ter o apoio dos homens. Não adianta falar de Lei Maria da Penha só entre mulheres se o homem não está escutando. Porque a mulher vai estar empoderada, mas o homem vai dizer a ela que ela quer confrontá-lo. Acredito sim que há momentos em que a união é necessária, mas há momentos em que a gente precisa ficar em um espaço de confiança só entre mulheres. Até para poder se abrir sobre determinados assuntos. [El Pais - Ro’Otsitsina Xavante ]

“Nós mulheres não somos parte do povo, nós somos o povo (...). Então, violando uma menina, violando uma mulher, você está violando o povo”. - Ro’Otsitsina


  Muito rica a observação da xavante Ro'Otsitsina, e relevante porque sinaliza uma provocação reflexiva nos indivíduos (parceiros, amigos e desconhecidos) a sua participação no universo feminino como um veículo de orientação e aprendizado, já que ao longos dos séculos, eles tem aprendido determinadas ações equivocadas e erradas, tidas como certas e aceitas naturalmente na nossa sociedade patriarcal, logo se faz necessário mobilizar que a informação tenha seu teor de capacitação da convivência igualitária (equidade) entre homens e mulheres como o melhor caminho de equilíbrio, e não de exclusão, pois precisamos explorar mais intensamente e diariamente, afinal a mulher é inerente ao povo, ela não separa desse mar de gente e de pensamentos como existência real.

“Dizer que nós mulheres indígenas não enfrentamos violência de gênero é mentira” - Ro’Otsitsina

Pouco se fala que há machismo nas aldeias, mas segundo a xavante Ro'Otsitsina não e verdade, porque não conhecemos a sua realidade, mas a nossa demandas, então não é o lugar, mas sim a tradição patriarcal em todos os povos praticamente dessa propagada até hoje, gerando barreiras desnecessárias na vidas das mulheres progressistas. É real que elas poderiam contribuir muito mais e de forma exitosa. 

Um dos grandes marcos do movimento feminista no Brasil foi a conquista do direito ao voto nas eleições, que aconteceu em 1932 com o decreto 21.076 do Código Eleitoral Provisório, durante o governo do presidente Getúlio Vargas. No entanto, só tinham permissão para votar as mulheres casadas (com autorização do marido), solteiras e viúvas que tivessem renda própria. Em 1934 terminaram as restrições do voto feminino, mas o voto foi considerado um dever exclusivamente masculino até 1946, quando se tornou obrigatório também para as mulheres. [Significados]

 

Infelizmente ocorre na nossa sociedade e erroneamente que o feminismo é sinônimo do machismo fêmeo, também a união das mulheres (conluio) para querer ser mais (sobrepor) do que os homens nas suas atividades, pensamentos, etc. Mas não é nada disso... Embora encontramos feminismo para todos os gostos, porém a essencial real é só uma.

Engraçado que é fácil encontramos os homens medindo força com as mulheres, mas elas só querem ter seu espaço na sociedade, existir e ser o que desejar. 

É impressionante a expressiva cota de 999% [rotina] do homem em todos os setores, ainda assim esses tentam esmagar a representatividade da mulher nos ambientes mistos e diversos.

Cabe recordar que esse marketing incabível secular tem fixado na mente das pessoas de maneira tão impregnada e incrustada que o abordar do tema não poderá ter descanso, precisamos conversar, debater e mais: se dedicar mais ao projeto de consciência a verdade em relação a mulher como existência somativa em relação aos homens para litificar a compreensão de que juntos somos mais, nunca menos. Leva tempo e séculos, mas precisamos iniciar e em frente seguir.

Vejamos uma utopia: imaginar um planeta com dois hemisférios: 
a) Só mulheres; 
E b) Só homens, em verdade não há como, afinal é pela nossa agregação (complexa) que existimos e nos complementamos. 

Quando o movimento feminista contemporâneo começou, tinha uma facção anti-homem feroz. Mulheres heterossexuais individuais chegaram ao movimento recém-saídas de relacionamentos em que o homem era cruel, mau, violento, infiel. (...) Mulheres individuais chegavam furiosas, vindas desses relacionamentos. E elas usavam essa fúria como catalisador da libertação das mulheres. (...) Quando mais mulheres se afastaram de relacionamentos destrutivos com homens, foi mais fácil enxergar o cenário como um todo. Ficou óbvio: mesmo que homens individuais abrissem mão do privilégio patriarcal, o sistema do patriarcado, o sexismo e a dominação masculina ainda estariam intactos e as mulheres ainda seriam exploradas e/ou oprimidas. (...) A mídia de massa conservadora constantemente representava as feministas como “mulheres que odeiam homens”. E quando havia uma facção ou o sentimento anti-homem no movimento, eles destacavam isso como maneira de desacreditar o feminismo. Nessa representação das feministas como mulheres que odeiam homens, incluíram o pressuposto de que toda feminista era lésbica. [hooks, 2018]

Não... Feminista não é sinonimo de lésbica, mas são pessoas que querem somar na sociedade com a sua existência e participação individual ou coletiva, ou seja, ter voz, ter respeito, ter espaço, ter perguntas e respostas ouvidas e não caladas.
Afinal, há lésbicas não feministas e há lésbicas feministas, logo a referência ser plenamente lésbica para o  ser feminista, não é absoluta, é incorreta essa ideia. 
É um conceito de achólogos de plantão, mesmo.


"Mulheres sofrem, em média, quatro interrupções por sessão nas CPIs do MST e 8 de janeiro.

Relatora Eliziane Gama e a deputada federal Sâmia Bomfim são os alvos mais constantes; levantamento leva em conta as primeiras seis sessões." - Folha de Pernambuco, 2023

Podemos ver na política brasileira, por exemplo, o quando a mulher sofre assédios diversos em sua fala (cortada, bloqueada, sufocada) e as ameaças visíveis e invisíveis. Podemos também recordar a questão salarial em relação aos empregos equivalentes aos dos homens, que tem sido de luta feroz. Embora com boas novidades em 2023.

"Está em vigor, desde o dia 4 de julho, a Lei 14.611/2023, que garante a igualdade de salário e de critérios de remuneração entre trabalhadoras e trabalhadores. Além de estabelecer salários iguais para a mesma função, a nova legislação visa aumentar a fiscalização contra a discriminação e facilitar os processos legais." - Tribunal Superior do Trabalho, 2023

“Você pensa assim porque é uma mulher.” Mas eu sabia que minha única defesa era responder: “Penso-o porque é verdadeiro”, eliminando assim minha subjetividade. Não se tratava, em hipótese alguma, de replicar: “E você pensa o contrário porque é um homem”, pois está subentendido que o fato de ser um homem não é uma singularidade; um homem está em seu direito sendo homem, é a mulher que está errada. Praticamente, assim como para os antigos havia uma vertical absoluta em relação à qual se definia a oblíqua, há um tipo humano absoluto que é o tipo masculino. A mulher tem ovários, um útero; eis as condições singulares que a encerram na sua subjetividade; diz-se de bom grado que ela pensa com suas glândulas. O homem esquece soberbamente que sua anatomia também comporta hormônios e testículos. [BEAUVOUIR. 2009]

Existe certas reflexões tendenciosas, inúmeras, ora para demonizar o projeto ora por efeito do mecanismo do (bi) machismo masculino e feminino, pois existe pessoas que só tem como referência conservadora a existência do machismo como um padrão e não uma falha a ser reparada e reestruturada. Sinalizado porque há somente homens machistas, mas mulheres também pelo processo de aprendizado padrão arcaico, afinal não é tão comum homens defender o feminismo como essência raiz da equidade entre homens e mulheres, uma quantidade muito pequena ainda se mobilizando ou não atrapalhando em prol a mulher, ou seja, é mais fácil perceber mulheres defendendo o machismo do que homens o (bi) feminismo, onde um é o real (igualdade) e o outro (sinônimo falso). 

“É difícil estabelecer uma definição precisa do que seja feminismo, pois este termo traduz todo um processo que tem raízes no passado, que se constrói no cotidiano, e que não tem um ponto predeterminado de chegada. Como todo processo de transformação, contém contradições, avanços, recuos, medos e alegrias. (…) (ALVES; PITANGUY, 1985, p. 6)
O feminismo busca repensar e recriar a identidade de sexo sob uma ótica em que o indivíduo não tenha que adaptar-se a modelos hierarquizados, e onde as qualidades “femininas” e “masculinas” sejam atributos do ser humano em sua globalidade. Que a afetividade, a emoção, a ternura possam aflorar sem constrangimentos nos homens e serem vivenciadas, nas mulheres, como atributos não desvalorizados. Que as diferenças entre os sexos não se traduzam em relações de poder…” (ALVES; PITANGUY, 1985, p. 9)

Apesar de "feminismo" ser geralmente usado no singular, a ideia que ele contempla deve ser vista no plural, pois não existe "um feminismo", mas feminismos ou movimentos feministas, heterogêneos, plurais e com suas próprias formas de articulação e promoção de pautas a respeito dos direitos das mulheres, o que fica evidente com as suas mais variadas vertentes. [Diário de uma  Feminista]
 
As feministas intersecs defendem, por exemplo, o recorte de gênero, de condição de gênero, de etnia, de classe, de orientação sexual, pois reconhece-se que as mulheres não sofrem todas juntas as mesmas opressões e que nem sempre a mulher está em situação de desvantagem nas relações de poder na sociedade, pois estas não se configuram somente no sistema patriarcal tendo em vista que existem outros sistemas de opressão que envolvem etnia, classe, sexualidade etc. [Diário de uma  Feminista]



Portanto, buscar compreender o feminismo original é uma questão de amor, olhar fraterno e de inclusão, porque não se deve ignorar existência da mulher, a sua contribuição ao longo dos séculos (lutando contra os bloqueios e boicotes ora simples ora complexos,  levanto até com o pagar da própria vida), todavia muitas revolucionárias conquistaram direitos e deveres sem poder usar o que lutaram, ficando apenas as gerações atuais e as futuras com esses conquistas.
O feminismo é é plural dentro dele mesmo, porém a direção que ele sempre busca, é a equidade e o seu espaço na sociedade, sem querer tomar espaço de ninguém, movido por longas lutas e em meio a convivência da falta de visibilidade positiva, afinal o apoio é pífio dos grandes poderes porque quando o tema é  mulher: passamos a tocar no tema cotas, temos que ter a aceitação segmentada para existir.


Beijos mil,
Ru Aisó -


Referências:


Portal Folha de Pernambuco - Mulheres sofrem, em média, quatro interrupções por sessão nas CPIs do MST e 8 de janeirohttps://www.folhape.com.br/politica/mulheres-sofrem-em-media-quatro-interrupcoes-por-sessao-nas-cpis-do/274103 - Jun / 2023.

Portal Tribunal Superior do Trabalho - Lei da Igualdade Salarial: homens e mulheres na mesma função devem receber a mesma remuneraçãohttps://www.tst.jus.br/-/lei-da-igualdade-salarial-homens-e-mulheres-na-mesma-fun%C3%A7%C3%A3o-devem-receber-a-mesma-remunera%C3%A7%C3%A3o Jul /2023.

Wikipédia, a enciclopédia livre - Feminismo - https://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo - Out / 2023.

Portal Significados - Feminismo  - s/n - https://www.significados.com.br/feminismo

Portal El País Brasil - Dizer que nós mulheres indígenas não enfrentamos violência de gênero é mentira - https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/26/politica/1556294406_680039.html - Abril / 2019


Diário de uma Feminista (Blog) - Afinal, o que é feminismo interseccional? https://diariosdeumafeminista.blogspot.com/2016/11/afinal-o-que-e-feminismo-interseccional.html
Nov / 2016.

LERNER, Gerda. Definitions. The Creation of Patriarchy. New York: Oxford University Press, 1986. p. 231-243. - Tradução: Maria da Silva (Livro, Blog)

[hooks, bell]. O Feminismo é para todos. Tradução Luíza Libânio , Rio de Janeiro: Rosas dos Tempos, 2018. Titulo original: Feminism is for everybody: passionate politics.

BEAUVOIR, Simone, 1908-1986 - O segundo sexo - Tradução: Sérgio Milliet - 2ª -Ed. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. São Paulo: Abril Cultural, 1985.

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