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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

:::Docência e PEDAGOGIA Soberba:::

Texto Rascunho e Horizontal 10 

*Agencia Intangível - Maria A. Teixeira - Ru Aisó (Folha Formosa, Tupy)
24.11.2014 |(Ali na Bahia e aqui em Salvador)  


  :::Docência e Pedagogia Soberba vs Educando (Vítimas) ::: 

'Rascunhando em miúdos...
E não estou criticando o certo, mas a não coerência de certos fatos.


A gente passa um bom tempo naquele lado de construção e sentados, pensando, que está alí aprendendo... Em momentos: ora submissos (maioria conivente), pois o professor tem o 'poder de dar as notas'(formato questionável)', sendo em teor de verdade quantitativa de aplicabilidade subjetiva(80%) e objetiva(20%) ora críticos (sozinhos e a minoria) com o sistema educacional no Brasil e no mundo.



Se a educação está toda ela prostituída e segmentada a nada, onde a universidade(pesquisa) ou faculdade não tem levado e conseguido  'plenamente a informação coerente', mas é o aluno quem tem levado as idéias para as instituições. E hoje como um socorro. Também quando o educando(esclarecido) consegue espaço e ou quando não há o barrar de certas vaidades bordadas de soberbas, tanto do E$tado quando dos Educadore$.

Temos, que recordar... Uns lutam para estudar usando como escudo de força a própria vida. Outros: tanto faz... Tanto fez 'o movimento'.



Prostituíram a educação, quando segmentaram(edificaram de maneira voluntária em quebra-cabeças) a alquimia, a astronomia, a verdade da natureza e da vida, por via de coagir em determinado controle de gestão religiosa dominante e arcaica, etc. Programando assim uma parte da sociedade para ser em maioria uma classe operária pagadora da maior 'banda' de impostos e taxas (por imposição) e a outra 'apenas' pensantes e intelectuais(escolhidos pelos 'deuses da cortesia' e afins de afins).



O ser por si: é inteligente, mas nem todos utilizarão plenamente sua sabedoria. É mesmo verdade isto?


Se cada ser é um universo  e singular...
Se cada ser aprende ora ouvindo, ora vendo, ora pegando, ora encenando, ora cantando, ora ora, etc. [A sala de aula 'hoje' é um padrão de ensino. E sem estudar como o aluno precisa ser ensinado plenamente].
E quem teria a sorte de ter mestres orientando por anos de maneira maternal/paternal e bastante presente como era na época dos antigos filósofos? Feito mestre vs discípulos! Era tudo de uma só  vez um intelectual: físico, matemático, filósofo, orador, etc. Seria isto tudo uma mágica ou magia, uma promessa, seriam os escolhidos, seria uma hipnose muito bem assistida(afetar a concentração)?

- Você disse: ah! naquela época, não tinha televisão, Smartphones, internet, etc para desviar tanta atenção assim como hoje. 

- Eu:  mas cada momento, tem os 'seus dispersantes de atenção induzida' e voluntária(ocultas). E a entrega do ensinar verdadeiro e do querer aprender verdadeiro devem entrar em pura conexão, já que ambos andam em choques, não é só aí a chave de tudo, mas envolve a necessidade disto. Antes da razão, que respeitem a coerência. E mais: nem sempre a culpa é da ausência de estrutura(ela pode sim acontecer... Nem sempre ser só este fator [São gerações e gerações aprendizes do educar segmentado propositalmente). 

E quando adentramos as universidades, seja estadual ou federal, etc.
(o compromisso magno seria a coerência). 
Percebemos a polaridade(paradoxal) dos docentes, onde alguns até sentimos na prática, que já nasceram para o lecionar(minoria) e outros são apenas meros mercenários e soberbos, felizes com seus status, felizes com os seus três alunos a passar em 'sua disciplina' (se fossem meus alunos, eu cairia em depressão profunda). Outros brincam 'chulamente' ao aplicar provas totalmente diferente do que foi passado em sala(de aula). Outros pela vaidade ao fazer a própria prova juntamente com seus alunos para dizer, que a avaliação é fácil e mostrar seu lado soberbo. Muitas vezes até se atrapalha com as suas próprias elaborações, mais confusas do que difíceis. Citam mais de suas viagens, de sua vida positiva pessoal, de suas conquistas do que dão aulas. Induz forçadamente os alunos(ensino superior público) a fazerem seminários em menos de duas semana de aula em outras instituições de ensino(trabalho externo do professor) no final de semana o dia todo 'de atividade' para fazer propaganda da faculdade fax fux, sem o aluno tomar ciência de que é na verdade uma propaganda e não seminário como atividade. 
Não demora: vão conseguir observar, que esses soberbos não ensinam nada... São funcionários públicos de ensino, mas não lecionam e fingem...

Não tiram quase as nádegas da cadeira, pouco contato físico com o aluno,
pedagogia doente... São ótimos físicos, matemáticos, etc, mas não sabem propagar o seu conhecimento ora por não querer, ora por não pesquisar como fazer isto.
Não adianta passar mil filmes para turma assistir e sair da sala, vou ali e volto, quando o filme estiver perto do fim. Quando... [tratando os alunos feito creche , onde induz uma certa concentração no longa para ficarem quietos, mas para adultos esclarecidos(nível superior...). Estranho...].
Nada contra filmes em sala, é até bom, porém requer reflexão como é aplicado.

Há educador, que ensina e ou provoca no estudante a curiosidade e a pesquisa... 
Existe professor(me$tre), que não ensina nem 'provoca', apenas arrota a sua arrogância, a sua hierarquia(quem está de pé e quem está sentado, traduz muitas vezes outras ideias de superioridade), a sua ditadura e o seu egoismo em sala.
E há profe$$or, que finge muito bem o ensinar e o provocar.


É rotina: imprimir quase 100kgf de copias(livros - autores de nomes e sobrenomes franceses e alemães[aquelas sopas de consoantes juntas quase impossível de serem lembradas ou pronunciadas, antes é preciso ensaios e treinos para tal] na sua maioria, pois quase nunca são latinos(brasileiros...) e ouvir: já leram? o que vocês entenderam? o que vocês não entenderam? Induzindo a acharmos, que não gostamos de ler. Que não somos disciplinados(querem-nos submissos).
O que 'nos faz' submissos é a regra e o poder das 'notas'.
Não pode faltar, exceto em caso de quase emergência ou morte... 
Nem tudo a ser resolvido e importante fora da aula e em dias de aula(existirá a oportunidade de um atestado...).

Onde uns pescando(coladores) passam, outros estudando(mais e mais ou menos) passam ou perdem. 

Citam tanto um lecionar livres pelos pensadores estrangeiros europeus, mas a prática, chega ser bizarro, pois só a teoria encanta, porque segue o mesmo padrão de avaliar por notas(se o aluno pescar ou não, não importa). E diversas vezes tudo isto em locais de 'ar livre'(brisas), porem com as salas confinadas a  baixíssima temperatura(ar-condicionado) esperando só nevar. Quem sabe deve ser para lembrar que tem um ar-condicionado na sala...

(Lembranças de Rodapé...)

Já reclamei com aquele técnico peludo e na fase de andropausa e carinhosamente...
- o Sr. é peludo, já naquela idade de sentir muito calor, mas as pessoas da sala não estão com este mesmo 'sentir'...  
Porque já já vai nevar... 

(Se para mim 19 graus, já é abaixo de zero. Imagine... 
Pouco tecido adiposo, que situação... 
Temperaturas entre 10 a 15 graus em sala...)

O Sr. sabe... não custa nada deixar a temperatura mais 'normal', pois aqui não é o sul ou sudeste... Quando 'lá for', aí tudo bem, mas usar um capote em área de calor.... (rum - não combina). Desse jeito vai congelar os meus neurônios e afetar o aprendizado.(rs)

Quem é de regiões frias, em regiões super quentes e  ou...
Quem é de regiões quentes, em regiões super friasOcorrerá de fato o sentir do baque(há uma certa oscilação na 'biologia' do corpo, é afetada mesmo, pois é preciso adaptações extremas). 
Segurem-se quem puder... 
Rir de quem sente frio(esquece o berço de longa adaptação).
Rir de quem sente calor(esquece o berço de longa adaptação).
Basta trocar e verá que é complexo de aturar nas extremas temperaturas, seja a baixa ou a alta, é fato.

A Critica(reversa)...

Você parou e veio reclamar de violência, de falta de estrutura, etc. 
Certo... Entendo... Mas quando isto não afeta o núcleo de ensino, alunos são esclarecidos, atentos ao aprendizado e professor não cumpre sua função. Acredito: existe e não são poucos!

Que nossa Senhora da Educação e Ensino fiscalize esses seres soberbos.
Quem ensina com amor e plenamente, mesmo com a falta de estrutura: parabéns! Quem finge ensinar pela falta de estrutura. O que dizer...
[Decida-se, pois pode acontecer].
Quem finge ensinar com toda estrutura. O que dizer...
Quem ensina com a amor em plena estrutura, que bom o cumprir!
E eu fico por aqui.

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